Quando o folclore encontrou minha infância

O sol bateu na mesa e, por um instante, o tempo parou.
A luz dourada se espalhou entre as bandeirinhas, os personagens do folclore e o brilho suave das cores — e eu me vi menina outra vez.

Lembrei das tardes em que a rua era o nosso quintal, e o tempo parecia infinito. Corríamos descalças, ríamos sem motivo, inventávamos regras que mudavam a cada rodada. Queima, pega-pega, ladrão e polícia, salada de fruta, estátua… a gente sabia brincar com o nada, e esse nada era tudo.

Olhar agora pra essa mesa — com a índia correndo atrás do saci, como se ainda brincassem de se esconder no meio da tarde — me trouxe uma saudade boa. Aquela de quando a vida cabia no fim do dia, com o sol se despedindo e o coração cheio de histórias simples.

Essa cena tem algo de infância e de Brasil, de cultura e de afeto.
E é bonito ver que, mesmo adulta, ainda posso recriar esse sentimento com as mãos, com o olhar, com detalhes que me lembram quem eu fui.

Essa é uma Caixa Azul Céu tamanho PPP, pronta entrega — pequena na medida certa, mas cheia de memórias dentro. Está aqui, esperando por quem também queira um pouco dessa paz de fim de tarde e da alegria das brincadeiras de antigamente 🌻


Às vezes, uma mesa é só uma mesa. Outras vezes, é uma viagem inteira pra dentro da gente.



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Azul Céu Design e Festas

Sou Andrea, designer a mais de 15 anos, mãe dos trigêmeos mais amados do mundo e fundadora da Azul Céu, design e festas. Incomodava tudo ser jogado no lixo após as festas. Então pensando também em nossa economia atual acabei transformando os produtos de decoração das festas em algo reutilizável. E surgiu a técnica com toda essa identidade de textura e cores. E que é impossível vê-las no lixo. Do papel à transformação – do Descartável para o Reutilizado. Das festinhas para o quartinho.

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