Todo final de ano vem um sentimento nostálgico de olhar para traz, de trazer para o presente tudo aquilo que foi feito e, se foi bem feito. E é aí que as lembranças voltam com tudo, com o carinho das pessoas, com a diversão no meio do trabalho e com a minha maior inspiração, vinda dos meus trigêmeos tão amados e que, carinhosamente, chamo-os de Meus Pequenos. Percebo que a cada dia eles crescem numa velocidade absurda e eu não posso brecar.
Eles que sempre me mostram se o caminho que percorro está de acordo com o caminho de outras mães. E a cada obstáculos eles me fazem crer que não podemos desistir.
O ano de 2020 foi bem trabalhoso, acredito que foi para todos, sem excessão, mas com o prazer de estar mais pertinho deles, tudo em decorrência dessa louca pandemia que de bom trouxe a família para ficar mais próxima, um olhar mais rígido a favor da natureza e, que mudar para construir um caminho diferente do já planejado não fará mal a ninguém, e pode até ser uma ótima solução.
Não foi fácil pois além de lidar com o trabalho que aumentou bastante durante a pandemia, tive que lidar com os afazeres da casa que também aumentaram em decorrência da troca para o homeoffice de toda a família.
Mas somos adaptáveis e criativos, e tudo isso só mostrou que o caminho é focar na preocupação ecológica que já vinha tendo junto com o propósito da Azul Céu e adotar novos costumes como: o distanciamento, uso de máscaras e os sapatos para fora de casa. Costume milenar que países Orientais nunca deixaram de aplicar.
O fato que esse post é dedicado a minha família que sempre me apoiou, em especial o meu maridão e que nesse momento conturbado e inédito estivemos sempre juntos, em segurança e em casa e também aos meus filhos que me enchem de alegria e criatividade todos os dias da minha vida desde sua chegada. E a minha mãe querida que me ensina todos os dias e ter paciência e a amá-la cada vez mais.
Gratidão 2020 com todos os obstáculos e ensinamentos!
Voa Meus Pequenos, para um ano novinho só pra vocês!