A valorização do Artesanato

No primeiro trimestre de 2018 o número de pessoas que perderam seus postos de trabalho foi 5,7% que representa 723 mil desempregados. Esse número só não foi maior porque menos pessoas procuram empregos, buscando trabalhos por conta própria, chamados de informais.

E para se formalizar enxergaram no empreendedorismo a saída para voltar ao mercado de trabalho, sendo assim mais de 11 milhões de empresas foram criadas, muitas delas micro empreendedor individual (MEI). Essas empresas são abertas por falta de oportunidade no mercado de trabalho com carteira, surgindo assim o Empreendedorismo por Necessidades ao contrário do Empreendedorismo de Oportunidade, onde o empreendedor enxerga uma boa oportunidade no mercado.

Entre essas pessoas estão os artesãos que hoje já movimentam 50 bilhões de reais por ano e, 8,5 milhões de brasileiros já garantem o sustento do lar. Isso se deu também nos últimos 20 anos, com o crescimento da economia criativa que transforma em resultados e pensa as relações em comunidade, favorecendo no fortalecimento do artesanato brasileiro.

O artesanato tem o desafio em competir com peças que vêm prontas e com custo menor, feitas de forma mais rápida, pois dependem de maior tempo encarecendo-o. Mas sua valorização se dá por explorar novas técnicas, novos materiais e incorporar o design em suas obras. Esse mercado paga mais caro por sua exclusividade e preço diferenciado, valorizando o casamento do artesanato com o design. 

A Azul Céu, design e festa foi a favor dessa corrente desenvolvendo uma nova técnica, o Crumpled Paper para diferenciar suas peças artesanais para decorar festas infantis, pensando não só em sua utilidade mas também projetando uma consciência ecológica para os que consumirem seus produtos.

Fonte:
Rede Brasil: Desemprego e informalidade aumentam, renda estaciona
G1: Crise faz empreendedorismo por necessidade voltar a crescer no Brasil
G1: Mercado de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano no BrasilRevista PEGN: Artesanato atrai empreendedores, mas falta profissionalismo 

 



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Azul Céu Design e Festas

Sou Andrea, designer a mais de 15 anos, mãe dos trigêmeos mais amados do mundo e fundadora da Azul Céu, design e festas. Incomodava tudo ser jogado no lixo após as festas. Então pensando também em nossa economia atual acabei transformando os produtos de decoração das festas em algo reutilizável. E surgiu a técnica com toda essa identidade de textura e cores. E que é impossível vê-las no lixo. Do papel à transformação – do Descartável para o Reutilizado. Das festinhas para o quartinho.

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